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Terapia com Aromas

Óleo vegetal de Pracaxi nos tratamentos estéticos.

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By Terapia com Aromas on 27 fevereiro, 2014 Cosméticos, Óleos Vegetais, Saúde&Corpo

O óleo vegetal de Pracaxi é utilizado a muitas gerações na Amazônia principalmente pelos médicos rurais para o tratamento da erisipela.

Por conter altas concentrações de fenóis, com ação anti-hemorrágica e capacidade de acelerar a renovação celular, o óleo Pracaxi nas comunidades amazônicas é muito usado para tratar doenças de pele como acne rosácea severa e psoríase. Excelente também para cuidar de queimaduras, cortes e feridas.

Conhecido como “silicone natural” o óleo vegetal de pracaxi  trata os cabelos e couro cabeludo ao controlar a caspa  e  outras  doenças do couro cabeludo. Hidrata, protege  mesmo os cabelos mais danificados  e diminui a queda de cabelo.

O óleo também é utilizado para melhorar a aparência de estrias e ajuda prevenir a formação de novas.

pracaxi_terraflorReceita para estrias: 

Em uma colher de óleo vegetal de pracaxi da Terra Flor acrescente 1 gota de óleo essencial de Palmarosa, 1 gota de Laranja amarga e 1 gota de Vetiver.

Faça massagens sobre a estria para estimular a formação de novo tecido.

Lembre-se o tratamento deve ser feito por aproximadamente 6 meses para se obter bons resultados.

 

Pracaxi dá adeusinho às estrias 

Reportagem Planeta Sustentável

A sanfona do engorda-emagrece mais cedo ou mais trade deixa seu rastro de marcas nos bumbuns, seios, barrigas, pernas e braços da nação. As famigeradas estrias não perdoam quem tem tendência hereditária ou simples má sorte com a elasticidade da pele. E, embora afetem mais as mulheres, também castigam os homens.

Para complicar a vida de quem quer exibir decotes, regatas, alcinhas, shorts e minissaias, a grande maioria dos cosméticos são preventivos: uma vez instaladas, as tais marcas já não têm remédio à base de creminhos. Só mesmo cirurgias, lasers e demais intervenções radicais.

Pracachy13Pois estas “verdades universais” podem ser abaladas pelo óleo de uma árvore amazônica, chamada pracaxi (Pentaclethra macroloba) ou pracachy, na versão conhecida no exterior. Trata-se de uma Fabaceae (antes chamada de leguminosa, por ter os frutos em forma de vagens) de até 14 metros de altura, geralmente encontrada nas várzeas inundáveis, desde a Nicarágua até a Amazônia brasileira.

A safra ocorre nos meses de fevereiro e março, quando as favas de 20 a 25 centímetros são coletadas nas praias e nas margens dos rios. Cada fava tem 4 a 8 sementes, de onde o óleo é extraído após cozimento e maceração. Entre os ácidos graxos presentes no óleo estão o láurico e o mirístico, também encontrados no murumuru (veja o texto “Murumuru, a proteção que respira”, postado no dia 6/9/2012, aqui no Biodiversa); o linoleico, presente no abacate; e, o mais importante, uma alta concentração de ácido beênico, responsável pela hidratação profunda da pele.

O ácido beênico é encontrado no amendoim (cujo aroma parece com o do pracaxi), na colza e nas sementes de acácia-branca e já é utilizado pela indústria cosmética como alisante, em condicionadores e hidratantes para cabelo. Mas a concentração desse ácido graxo raro no pracaxi é bem maior, daí seu potencial em cremes e hidratantes para o tratamento – e não só prevenção – de estrias.

“O óleo de pracaxi está se transformando em um produto cosmético fantástico, capaz de reverter estrias”, afirma o químico Luiz Moraes, diretor da Amazon Oil, empresa sediada em Ananindeua, no Pará. Ele faz questão de dizer que trabalha “de braços dados com a academia” e colabora fornecendo amostras para “qualquer instituição que bata à porta”, com o objetivo de desenvolver novos produtos e nichos de mercado para os óleos amazônicos.

“Esses óleos dependem do mercado para que haja um fluxo de colheita e a certeza de comercialização”, continua Moraes. “Moro na Ilha de Marajó e minha empresa é de amazônidas: sei o que acontece com os povos da floresta quando seus produtos não são comercializados. Quem sente é quem está na floresta”.

“Nosso principal gargalo chama-se demanda”, continua ele. “A indústria ainda não acredita que esses produtos oriundos da floresta possam ter qualidade, com continuidade de oferta e preço estável”. Quem sabe no caso do pracaxi o gargalo se desfaça. Estrias é que não faltam para garantir a demanda!

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Fotos: Luiz Moraes/Amazon Oil (árvore de pracaxi com favas, ao alto, e sementes secas)

 

 

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